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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
domingo, 20 de janeiro de 2008
CONVITE AOS JOVENS EVANGÉLICOS DA CIDADE ESTRUTURAL
Caros irmãos,
O Governo Federal, como resultado de diálogos com a sociedade civil, estará realizando nos dias 27 a 30 de abril a 1ª Conferência Nacional de Juventude, em que pretende abrir espaço para que jovens de todo país, de diferentes classes sociais e profissões religiosas possam manifestar-se sobre as principais dificuldades enfrentadas pela juventude brasileira, propondo também políticas públicas para resolver estes problemas.
Considerando esta uma importante oportunidade para o jovem evangélico manifestar suas opiniões e influenciar no processo político do país, nós, do Fórum Jovem de Políticas Públicas, realizaremos algumas reuniões que servirão de preparação e mobilização dos jovens da Cidade Estrutural para a Conferência Distrital de Juventude e também para a etapa Nacional da Conferência. Com este intuito realizaremos dois encontros com palestras e um bate-papo sobre como os jovens das igrejas podem e devem comunicar ao governo suas opiniões e reivindicações, além de serem disponibilizadas informações sobre o processo.
Também será realizado um terceiro evento, a Conferência Livre de Juventude da Cidade Estrutural. Nesse evento serão discutidas as necessidades da juventude da Cidade Estrutural e formuladas propostas a serem enviadas à Secretaria Nacional de Juventude. Também poderá ser escolhido um candidato para representar os jovens da Estrutural na Conferência Nacional de Juventude.
As reuniões acontecerão nos seguintes dias e locais:
1º Encontro: 25 de janeiro de 2008 às 20:00hs na Escola Pública da Estrutural.
Tema: “A Igreja de Jesus e seu dever frente às Políticas Sociais”.
A importância do envolvimento da igreja de Jesus com as políticas sociais a partir dos ensinamentos bíblicos.
2º Encontro: 09 de fevereiro de 2008 às 14:00hs na Escola Pública da Estrutural.
Tema: “Políticas Públicas e Programas do Estado: A Conferência Nacional de Juventude”.
Informações sobre como a juventude da Cidade Estrutural pode atuar junto ao Estado para que suas necessidades possam ser atendidas.
3º Encontro: 23 de fevereiro de 2008 às 14:00hs no Galpão (onde ficam os ônibus).
Conferência Livre de Juventude da Cidade Estrutural
Assim, convidamos a todos os jovens desta igreja a participarem e envolverem-se nesses eventos. Precisamos, acima de tudo, de muita oração e da benção de Deus sobre essas atividades.
Que a paz de Cristo Jesus seja convosco todos os dias!
Fórum Jovem de Políticas Públicas
O Governo Federal, como resultado de diálogos com a sociedade civil, estará realizando nos dias 27 a 30 de abril a 1ª Conferência Nacional de Juventude, em que pretende abrir espaço para que jovens de todo país, de diferentes classes sociais e profissões religiosas possam manifestar-se sobre as principais dificuldades enfrentadas pela juventude brasileira, propondo também políticas públicas para resolver estes problemas.
Considerando esta uma importante oportunidade para o jovem evangélico manifestar suas opiniões e influenciar no processo político do país, nós, do Fórum Jovem de Políticas Públicas, realizaremos algumas reuniões que servirão de preparação e mobilização dos jovens da Cidade Estrutural para a Conferência Distrital de Juventude e também para a etapa Nacional da Conferência. Com este intuito realizaremos dois encontros com palestras e um bate-papo sobre como os jovens das igrejas podem e devem comunicar ao governo suas opiniões e reivindicações, além de serem disponibilizadas informações sobre o processo.
Também será realizado um terceiro evento, a Conferência Livre de Juventude da Cidade Estrutural. Nesse evento serão discutidas as necessidades da juventude da Cidade Estrutural e formuladas propostas a serem enviadas à Secretaria Nacional de Juventude. Também poderá ser escolhido um candidato para representar os jovens da Estrutural na Conferência Nacional de Juventude.
As reuniões acontecerão nos seguintes dias e locais:
1º Encontro: 25 de janeiro de 2008 às 20:00hs na Escola Pública da Estrutural.
Tema: “A Igreja de Jesus e seu dever frente às Políticas Sociais”.
A importância do envolvimento da igreja de Jesus com as políticas sociais a partir dos ensinamentos bíblicos.
2º Encontro: 09 de fevereiro de 2008 às 14:00hs na Escola Pública da Estrutural.
Tema: “Políticas Públicas e Programas do Estado: A Conferência Nacional de Juventude”.
Informações sobre como a juventude da Cidade Estrutural pode atuar junto ao Estado para que suas necessidades possam ser atendidas.
3º Encontro: 23 de fevereiro de 2008 às 14:00hs no Galpão (onde ficam os ônibus).
Conferência Livre de Juventude da Cidade Estrutural
Assim, convidamos a todos os jovens desta igreja a participarem e envolverem-se nesses eventos. Precisamos, acima de tudo, de muita oração e da benção de Deus sobre essas atividades.
Que a paz de Cristo Jesus seja convosco todos os dias!
Fórum Jovem de Políticas Públicas
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Jogo da dignidade
Criação da Central Única de Favelas, em Brasília, é o ponto de partida para eventos como torneios de basquete de rua e de rap, que já mobilizam comunidades no DF
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Caroline Lasneaux
Da equipe do Correio
Gustavo Moreno/Especial para o CB
Grupo de ativistas do basquete de rua e do rap, na Ceilândia: “se a gente destacar a tristeza, a derrota será certa”
“Até no lixão nasce flor.” A frase de Nego Bila, um dos integrantes do grupo de rap PR-15, sintetiza a vontade do artista de promover mudanças na sociedade. “Essa frase nos dá a certeza de que precisamos sempre ter esperança. Se a Ceilândia é hoje um lugar marcado pela marginalidade, devemos fazer a nossa parte para mudar a situação”, diz.
O grupo formado por Nego Bila e outros 10 artistas da Ceilândia está prestes a gravar o primeiro CD. As canções falam de esperança e de força de vontade e exaltam o lado bom da cidade, considerada uma das mais das violentas do Distrito Federal. “A gente gosta de passar alegria nas músicas. A periferia já está destruída. Se a gente destacar a tristeza, a derrota será certa. Por isso, sempre enfatizamos o lado bom da nossa comunidade”, garante o rapper.
Além de se preparar para a gravação do álbum, que deve ficar pronto até o fim do ano, os artistas do PR-15 ainda se dividem na manutenção da Original J, organização não-governamental que se dedica à promoção de oficinas de rap, esportes e dança para crianças e adolescentes. “Ser rapper é trabalhar em busca de melhorias para os outros. Não adianta somente cantar músicas de protesto e não fazer nada. A gente precisa pôr a mão na massa e aprender a lutar pelos nossos irmãos”, convoca Nego Bila.
Com a mesma proposta de ir em busca de mudanças, a organização Central Única de Favelas (Cufa) foi fundada, em 1998, no Rio de Janeiro, pelo rapper MV Bill e pelo produtor Celso Athayde. Lançada oficialmente no DF no dia 2 de janeiro deste ano, a filial da Cufa começa a tirar do papel projetos de valorização da cultura da periferia da capital do país. “Percebemos que Brasília seria um bom lugar para fortalecer o elo criado pelas outras 18 Cufas do Brasil. Nossa intenção é dialogar com o governo e trazer soluções que agradem a todos”, esclarece um dos coordenadores da unidade do DF, Max Maciel. Para Nego Bila, a iniciativa dá mais força ao trabalho já desenvolvido pelo grupo de rap. “Para fazer o bem, quanto mais gente, melhor.”
A primeira ação da Cufa no DF será na semana de comemoração do aniversário de Brasília, quando haverá, na Praça do Cidadão, na Ceilândia, a Seletiva Estadual de Basquete de Rua (Sebar). O evento, nos dias 14 e 21 de abril, vai contar ainda com apresentações de grafiteiros, b.boys e grupos de rap e hip hop. “A idéia é fazer com que essa galera seja vista pelos moradores de Brasília. Queremos provar que existe muita coisa boa na Ceilândia”, anuncia outro responsável pela Cufa, o rapper Marcos Vinícios de Morais, mais conhecido como Japão.
Com carreira consolidada, Japão é um bom exemplo para quem está começando agora. Nascido e criado na Ceilândia, é um dos mais respeitados artistas de rap do país. Participou dos grupos Esquadrão MC’s, Gog e Viela 17. Em 2005, foi um dos homenageados no curta Rap, o canto da Ceilândia, documentário de Adirley Queirós sobre a trajetória de quatro rappers da cidade: Japão, X, Jamaika e Marquim. A fita ganhou o prêmio Candango de melhor curta, segundo os júris oficial e popular do 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, naquele ano.
Espelhado na carreira de Japão, Marcelo Ferreira, de 22 anos, enxerga na criação da Cufa no DF a oportunidade de dar continuidade a dois sonhos de infância: cantar rap e jogar basquete. “Tento conciliar o esporte e o rap. São duas maneiras excelentes de fugir da bandidagem. Já que a sociedade não nos oferece dignidade, temos que ir atrás dela por nós mesmos”, afirma o rapaz, que teve vários amigos envolvidos com drogas e violência. “A gente só ouve falar dos colegas quando são presos. Queremos que cheguem aos nossos ouvidos mais histórias de sucesso e realização”, completa Japão.
Se depender de Marcelo, a imagem negativa da Ceilândia será substituída pela idéia de um lugar de superação. “Quando era criança, como não havia quadras esportivas perto de casa, brincava de fazer cestas em latas de lixo. Às vezes, faltava até a bola para jogar. Hoje, a situação ainda é precária, mas tenho certeza de que, com a união de todos, poderemos mudar essa história”, acredita o artista. “Se há 20 jovens aqui jogando basquete ou cantando rap, são 20 jovens a menos na criminalidade. Não somos garotos sem futuro. Sei que temos estrelas brilhando e que muitas portas serão abertas para nós”, completa Marcelo.
Futuro
A intenção da Cufa-DF é dar vida a praças, quadras de esportes e centros culturais, com a realização de projetos esportivos, oficinas musicais e audiovisuais. Depois da Ceilândia, o objetivo da organização é trabalhar em comunidades da Estrutural, Planaltina e Águas Lindas de Goiás. “Antes de iniciar os trabalhos, fizemos pesquisa com jovens do DF para saber quais eram as principais queixas e sonhos deles. A maioria reclama de falta de oportunidade, lazer, estudo”, conta Max Maciel.
Por isso, depois da Sebar, que vai selecionar os melhores times masculino e feminino para disputar a Liga Brasileira de Basquete de Rua (Libbra), evento extra-oficial aos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, a Cufa planeja um seminário sobre o impacto do machismo na violência juvenil. Também está previsto para este ano o início das projeções do Cine Cufa Perifa, mostra permanente de filmes e discussões em escolas. No dia 4 de novembro, a organização promoverá a comemoração do Dia da Favela, com festival de cultura hip hop.
CENTRAL ÚNICA DE FAVELAS
Inscrições para a Sebar até 15 de março, pelo site www.culturahiphop.com.br/sebar
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Caroline Lasneaux
Da equipe do Correio
Gustavo Moreno/Especial para o CB
Grupo de ativistas do basquete de rua e do rap, na Ceilândia: “se a gente destacar a tristeza, a derrota será certa”
“Até no lixão nasce flor.” A frase de Nego Bila, um dos integrantes do grupo de rap PR-15, sintetiza a vontade do artista de promover mudanças na sociedade. “Essa frase nos dá a certeza de que precisamos sempre ter esperança. Se a Ceilândia é hoje um lugar marcado pela marginalidade, devemos fazer a nossa parte para mudar a situação”, diz.
O grupo formado por Nego Bila e outros 10 artistas da Ceilândia está prestes a gravar o primeiro CD. As canções falam de esperança e de força de vontade e exaltam o lado bom da cidade, considerada uma das mais das violentas do Distrito Federal. “A gente gosta de passar alegria nas músicas. A periferia já está destruída. Se a gente destacar a tristeza, a derrota será certa. Por isso, sempre enfatizamos o lado bom da nossa comunidade”, garante o rapper.
Além de se preparar para a gravação do álbum, que deve ficar pronto até o fim do ano, os artistas do PR-15 ainda se dividem na manutenção da Original J, organização não-governamental que se dedica à promoção de oficinas de rap, esportes e dança para crianças e adolescentes. “Ser rapper é trabalhar em busca de melhorias para os outros. Não adianta somente cantar músicas de protesto e não fazer nada. A gente precisa pôr a mão na massa e aprender a lutar pelos nossos irmãos”, convoca Nego Bila.
Com a mesma proposta de ir em busca de mudanças, a organização Central Única de Favelas (Cufa) foi fundada, em 1998, no Rio de Janeiro, pelo rapper MV Bill e pelo produtor Celso Athayde. Lançada oficialmente no DF no dia 2 de janeiro deste ano, a filial da Cufa começa a tirar do papel projetos de valorização da cultura da periferia da capital do país. “Percebemos que Brasília seria um bom lugar para fortalecer o elo criado pelas outras 18 Cufas do Brasil. Nossa intenção é dialogar com o governo e trazer soluções que agradem a todos”, esclarece um dos coordenadores da unidade do DF, Max Maciel. Para Nego Bila, a iniciativa dá mais força ao trabalho já desenvolvido pelo grupo de rap. “Para fazer o bem, quanto mais gente, melhor.”
A primeira ação da Cufa no DF será na semana de comemoração do aniversário de Brasília, quando haverá, na Praça do Cidadão, na Ceilândia, a Seletiva Estadual de Basquete de Rua (Sebar). O evento, nos dias 14 e 21 de abril, vai contar ainda com apresentações de grafiteiros, b.boys e grupos de rap e hip hop. “A idéia é fazer com que essa galera seja vista pelos moradores de Brasília. Queremos provar que existe muita coisa boa na Ceilândia”, anuncia outro responsável pela Cufa, o rapper Marcos Vinícios de Morais, mais conhecido como Japão.
Com carreira consolidada, Japão é um bom exemplo para quem está começando agora. Nascido e criado na Ceilândia, é um dos mais respeitados artistas de rap do país. Participou dos grupos Esquadrão MC’s, Gog e Viela 17. Em 2005, foi um dos homenageados no curta Rap, o canto da Ceilândia, documentário de Adirley Queirós sobre a trajetória de quatro rappers da cidade: Japão, X, Jamaika e Marquim. A fita ganhou o prêmio Candango de melhor curta, segundo os júris oficial e popular do 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, naquele ano.
Espelhado na carreira de Japão, Marcelo Ferreira, de 22 anos, enxerga na criação da Cufa no DF a oportunidade de dar continuidade a dois sonhos de infância: cantar rap e jogar basquete. “Tento conciliar o esporte e o rap. São duas maneiras excelentes de fugir da bandidagem. Já que a sociedade não nos oferece dignidade, temos que ir atrás dela por nós mesmos”, afirma o rapaz, que teve vários amigos envolvidos com drogas e violência. “A gente só ouve falar dos colegas quando são presos. Queremos que cheguem aos nossos ouvidos mais histórias de sucesso e realização”, completa Japão.
Se depender de Marcelo, a imagem negativa da Ceilândia será substituída pela idéia de um lugar de superação. “Quando era criança, como não havia quadras esportivas perto de casa, brincava de fazer cestas em latas de lixo. Às vezes, faltava até a bola para jogar. Hoje, a situação ainda é precária, mas tenho certeza de que, com a união de todos, poderemos mudar essa história”, acredita o artista. “Se há 20 jovens aqui jogando basquete ou cantando rap, são 20 jovens a menos na criminalidade. Não somos garotos sem futuro. Sei que temos estrelas brilhando e que muitas portas serão abertas para nós”, completa Marcelo.
Futuro
A intenção da Cufa-DF é dar vida a praças, quadras de esportes e centros culturais, com a realização de projetos esportivos, oficinas musicais e audiovisuais. Depois da Ceilândia, o objetivo da organização é trabalhar em comunidades da Estrutural, Planaltina e Águas Lindas de Goiás. “Antes de iniciar os trabalhos, fizemos pesquisa com jovens do DF para saber quais eram as principais queixas e sonhos deles. A maioria reclama de falta de oportunidade, lazer, estudo”, conta Max Maciel.
Por isso, depois da Sebar, que vai selecionar os melhores times masculino e feminino para disputar a Liga Brasileira de Basquete de Rua (Libbra), evento extra-oficial aos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, a Cufa planeja um seminário sobre o impacto do machismo na violência juvenil. Também está previsto para este ano o início das projeções do Cine Cufa Perifa, mostra permanente de filmes e discussões em escolas. No dia 4 de novembro, a organização promoverá a comemoração do Dia da Favela, com festival de cultura hip hop.
CENTRAL ÚNICA DE FAVELAS
Inscrições para a Sebar até 15 de março, pelo site www.culturahiphop.com.br/sebar
Informações: cufadf@gmail.com.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Uma (outra) palavra sobre o Aquecimento Global
Tem saído na grande mídia sobre o aquecimento global. O mote agora é o Relatório da ONU, publicado na sexta, dia 2.
Antes de falar sobre o que tá sendo veiculado agora, já adianto a seguinte pergunta: Qual é a novidade? Parece até que não se sabia de nada disso.
No dia em que as notícias foram veículadas pelo mundo, a torre Eiffel, num sinal de protesto, apagou suas portentosas luzes... Mas só por 5minutos! hehehe..
Outras pessoas aderiram ao protesto. Apagaram por algum momento as luzes de suas casas naquela noite.
É a mesma coisa daquelas caminhadas pela paz', só quando o filho de algum grande empresário morre ou coisa do tipo. Eu fico me perguntando..: É uma caminhada pedindo paz. Mas eles estão pedindo paz pra quem? Quem é que eles esperam que vai atender esse pedido?
Voltando ao aquecimento global, uma das novidades é o fato de que agora (só agora) os cientistas perceberam: o agente principal das mudanças é a mão humana. A partir daí, surgem os encaminhamentos implícitos nas notícias: economize mais, racione mais, etc. O culpado é o ser humano.. se vc é ser humano, vc é o culpado....
Não quero que pareça que sou contra economizar e a favor de poluir. Quem me conhece sabe que eu me preocupo com minha conduta nesse sentido. Só que o que faltou nas reportagens foi justamente o mais importante (foi um lapso eles esquecerem só o mais importante).
Por que não aproveitaram o momento do relatório para dizerem que os EUA não assinaram até hoje o protocolo de Quioto, pela redução da emissão de poluentes? Por que não falaram que o padrão de vida e de consumo norteamericano que a mídia tanto procura reproduzir no Brasil é responsável pelo consumo de mais da metade da riqueza globalmente produzida? Por que não botar os grandes líderes do mercado automobilístico pra responder por que os carros híbridos não são vendidos?
Pra terminar e passar a bola pra você, cito a ministra Marina Silva, quando entrevistada acerca do relatório.
"O problema é que se os países em desenvolvimento, com todos seus problemas econômicos, resolverem os 20 por cento, e os desenvolvidos não resolverem os 80 por cento que têm que resolver, não adianta nada."
Por Ortegal do Cartadesmarcada
Antes de falar sobre o que tá sendo veiculado agora, já adianto a seguinte pergunta: Qual é a novidade? Parece até que não se sabia de nada disso.
No dia em que as notícias foram veículadas pelo mundo, a torre Eiffel, num sinal de protesto, apagou suas portentosas luzes... Mas só por 5minutos! hehehe..
Outras pessoas aderiram ao protesto. Apagaram por algum momento as luzes de suas casas naquela noite.
É a mesma coisa daquelas caminhadas pela paz', só quando o filho de algum grande empresário morre ou coisa do tipo. Eu fico me perguntando..: É uma caminhada pedindo paz. Mas eles estão pedindo paz pra quem? Quem é que eles esperam que vai atender esse pedido?
Voltando ao aquecimento global, uma das novidades é o fato de que agora (só agora) os cientistas perceberam: o agente principal das mudanças é a mão humana. A partir daí, surgem os encaminhamentos implícitos nas notícias: economize mais, racione mais, etc. O culpado é o ser humano.. se vc é ser humano, vc é o culpado....
Não quero que pareça que sou contra economizar e a favor de poluir. Quem me conhece sabe que eu me preocupo com minha conduta nesse sentido. Só que o que faltou nas reportagens foi justamente o mais importante (foi um lapso eles esquecerem só o mais importante).
Por que não aproveitaram o momento do relatório para dizerem que os EUA não assinaram até hoje o protocolo de Quioto, pela redução da emissão de poluentes? Por que não falaram que o padrão de vida e de consumo norteamericano que a mídia tanto procura reproduzir no Brasil é responsável pelo consumo de mais da metade da riqueza globalmente produzida? Por que não botar os grandes líderes do mercado automobilístico pra responder por que os carros híbridos não são vendidos?
Pra terminar e passar a bola pra você, cito a ministra Marina Silva, quando entrevistada acerca do relatório.
"O problema é que se os países em desenvolvimento, com todos seus problemas econômicos, resolverem os 20 por cento, e os desenvolvidos não resolverem os 80 por cento que têm que resolver, não adianta nada."
Por Ortegal do Cartadesmarcada
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Ser popular hoje é realmente ser popular?!
Leitores do protocooperação tenho certeza que você já se debateram com essa pergunta que vire e mexe me perturbar as nossas mentes não é verdade? Lógico! Quantos de vocês já se pegaram vendo televisão, que por sinal é o maior meio de propagação dessa idéia que vem estado presente na juventude de hoje em dia. Não digo que isso nunca aconteceu antes e que isso é um termo novo, mas nunca esteve tão evidente e empregado no nosso meio e enraizado na nossa cultura como está hoje em dia.
Primeiramente vamos ao conceito, significado de popular no dicionário. “Do Lat. Populare; relativo ao povo;pertencente ao povo; usado pelo povo; feito para o povo; próprio do povo; estimado pelo povo; democrático;”. Simples e suficiente para pensarmos alguma coisa se perdeu ao longo do tempo, ou que alguma coisa mudou nesses significados não é? Talvez esteja pensando que o termo, significado ficou obsoleto com o passar dos anos? A grande questão está justamente nisso. Tudo está completamente correto
A questão que eu quero levantar do que seria esse “povo” que o dicionário repetiu sistematicamente seis vezes? Segundo o dicionário: “conjunto dos habitantes de um país, de uma localidade, etc. ; multidão de gente; a classe inferior da sociedade; plebe; o público; pequena povoação; lugarejo” É minha gente isso mesmo que vocês leram, será que agora viram a distorção em torno do que é ser popular? Ser popular nada mais é do que pertencer a grande massa ser um cidadão comum, uma multidão de gente, talvez a palavra mais forte de todas seja plebe, mostrando a cada significado o quanto é ser pequeno.
Hoje em dia mudou bastante, jovens acreditam que ser popular é ser o melhor em tudo, ter a maior rede de amigos, está na boca do povo, ser desejado, está como, dizem o mesmo povo, na mídia, e o que essas pessoas mais quererem é serem diferentes das outras, únicas, talvez desse ponto que tudo se perdeu, por pensaram que o pequeno, descrito no significado de povo, ser sinônimo de único.
Podemos ver que essas pessoas não têm sentido algum ou coesão alguma para fazer tal coisa, eles acabam pertencendo uma classe que eles rejeitam que a suposta plebe, jogando tudo por água a baixo o que eles pregam.
Depois de analisar tal incoerência nesse tipo de comportamento, quero mostrar que é muito pior nesse tipo de pessoas: a prostituição! Isso mesmo que vocês leram. Não estou fazendo comparação a nada sexual, mas sim, estou dizendo no sentido de degradar-se, desmoralizar e de corromper-se. Quantas pessoas que você sabe que vendeu a alma para ter aquela calça jeans da moda, ou que passou na novela das noves? Quantas pessoas foram contra seus próprios dogmas para ser aceito a um determinado grupo que se dizia popular? Quantas pessoas já mal trataram um semelhante, ou até mesmo humilhou para mostrar para os outros que era superior? Sem contar que essas pessoas que se acham popular tem muito mais pessoas que as odeia do que pessoas que as adoram, o que mais uma vez quebra tudo eles vêem pregando e buscando.
Caro leitor desse prezado blogger não precisa ir muito longe para encontramos esse tipo de Ser Humano, basta olhamos ao nosso redor, garanto que vão encontrar muitas pessoas com esse traço. Por quero propor a vocês a pensarem comigo, será mesmo que é tão importante ser popular como algumas acham? Será que ser popular é ser realmente diferentes dos outros? Ou tem tanta gente querendo ser popular que acaba quem pouco está se importando para isso que acaba sendo diferente? Será que vale a pena se corromper por tudo isso? Será que o nosso quarto poder tem uma influencia direta nessa distorção de significado? Termino esse texto deixando essas perguntas para você, caro leitor e talvez essa indignação no ar. Pense nisso!
Por Alexandre Lego
Primeiramente vamos ao conceito, significado de popular no dicionário. “Do Lat. Populare; relativo ao povo;pertencente ao povo; usado pelo povo; feito para o povo; próprio do povo; estimado pelo povo; democrático;”. Simples e suficiente para pensarmos alguma coisa se perdeu ao longo do tempo, ou que alguma coisa mudou nesses significados não é? Talvez esteja pensando que o termo, significado ficou obsoleto com o passar dos anos? A grande questão está justamente nisso. Tudo está completamente correto
A questão que eu quero levantar do que seria esse “povo” que o dicionário repetiu sistematicamente seis vezes? Segundo o dicionário: “conjunto dos habitantes de um país, de uma localidade, etc. ; multidão de gente; a classe inferior da sociedade; plebe; o público; pequena povoação; lugarejo” É minha gente isso mesmo que vocês leram, será que agora viram a distorção em torno do que é ser popular? Ser popular nada mais é do que pertencer a grande massa ser um cidadão comum, uma multidão de gente, talvez a palavra mais forte de todas seja plebe, mostrando a cada significado o quanto é ser pequeno.
Hoje em dia mudou bastante, jovens acreditam que ser popular é ser o melhor em tudo, ter a maior rede de amigos, está na boca do povo, ser desejado, está como, dizem o mesmo povo, na mídia, e o que essas pessoas mais quererem é serem diferentes das outras, únicas, talvez desse ponto que tudo se perdeu, por pensaram que o pequeno, descrito no significado de povo, ser sinônimo de único.
Podemos ver que essas pessoas não têm sentido algum ou coesão alguma para fazer tal coisa, eles acabam pertencendo uma classe que eles rejeitam que a suposta plebe, jogando tudo por água a baixo o que eles pregam.
Depois de analisar tal incoerência nesse tipo de comportamento, quero mostrar que é muito pior nesse tipo de pessoas: a prostituição! Isso mesmo que vocês leram. Não estou fazendo comparação a nada sexual, mas sim, estou dizendo no sentido de degradar-se, desmoralizar e de corromper-se. Quantas pessoas que você sabe que vendeu a alma para ter aquela calça jeans da moda, ou que passou na novela das noves? Quantas pessoas foram contra seus próprios dogmas para ser aceito a um determinado grupo que se dizia popular? Quantas pessoas já mal trataram um semelhante, ou até mesmo humilhou para mostrar para os outros que era superior? Sem contar que essas pessoas que se acham popular tem muito mais pessoas que as odeia do que pessoas que as adoram, o que mais uma vez quebra tudo eles vêem pregando e buscando.
Caro leitor desse prezado blogger não precisa ir muito longe para encontramos esse tipo de Ser Humano, basta olhamos ao nosso redor, garanto que vão encontrar muitas pessoas com esse traço. Por quero propor a vocês a pensarem comigo, será mesmo que é tão importante ser popular como algumas acham? Será que ser popular é ser realmente diferentes dos outros? Ou tem tanta gente querendo ser popular que acaba quem pouco está se importando para isso que acaba sendo diferente? Será que vale a pena se corromper por tudo isso? Será que o nosso quarto poder tem uma influencia direta nessa distorção de significado? Termino esse texto deixando essas perguntas para você, caro leitor e talvez essa indignação no ar. Pense nisso!
Por Alexandre Lego
Mudando o rumo: consumir significa destruir
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Joana Bicalho
Mestre e doutoranda em marketing e comunicação para a sustentabilidade, professora do UniCEUB e da UnB, multiplicadora do Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial joanabicalho@uol.com.br
Não há muitos anos, o discurso ecológico era criticado por grande parcela da população em decorrência da postura romântica naturalista, que propunha, praticamente, não tocar a natureza. Com a ampliação do conhecimento acerca das questões ambientais, um modo mais realista de ver o meio ambiente entrou em pauta. Os trabalhos em ecodesenvolvimento, na década de 60, e a criação do termo desenvolvimento sustentável como meta individual e global, na década de 90, fizeram surgir nas discussões políticas, empresariais e sociais a importância do equilíbrio entre desenvolvimento e conservação do meio ambiente, a fim de atender às presentes e futuras gerações.
Lentamente, percebe-se chegar nova visão mundial acerca do valor dos recursos naturais. A compreensão de que o ecossistema é patrimônio comum da humanidade exige a formação de novos hábitos e atitudes de respeito ao meio ambiente. O homem, hoje, é considerado parte da natureza, não mais o seu dono; assim, conservá-la, representa garantir a própria sobrevivência.
Leia mais clique aqui
Joana Bicalho
Mestre e doutoranda em marketing e comunicação para a sustentabilidade, professora do UniCEUB e da UnB, multiplicadora do Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial joanabicalho@uol.com.br
Não há muitos anos, o discurso ecológico era criticado por grande parcela da população em decorrência da postura romântica naturalista, que propunha, praticamente, não tocar a natureza. Com a ampliação do conhecimento acerca das questões ambientais, um modo mais realista de ver o meio ambiente entrou em pauta. Os trabalhos em ecodesenvolvimento, na década de 60, e a criação do termo desenvolvimento sustentável como meta individual e global, na década de 90, fizeram surgir nas discussões políticas, empresariais e sociais a importância do equilíbrio entre desenvolvimento e conservação do meio ambiente, a fim de atender às presentes e futuras gerações.
Lentamente, percebe-se chegar nova visão mundial acerca do valor dos recursos naturais. A compreensão de que o ecossistema é patrimônio comum da humanidade exige a formação de novos hábitos e atitudes de respeito ao meio ambiente. O homem, hoje, é considerado parte da natureza, não mais o seu dono; assim, conservá-la, representa garantir a própria sobrevivência.
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
O Elogio da Conscientização
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Frei Betto
Escritor, autor, em parceria com Paulo Freire e Ricardo Kotscho, de Essa escola chamada vida (Ática), entre outros livros
Frei Betto
Escritor, autor, em parceria com Paulo Freire e Ricardo Kotscho, de Essa escola chamada vida (Ática), entre outros livros
Conscientização deriva de consciência, ter ciência ou conhecimento de algo. O termo introduziu-se na linguagem dos setores progressistas da América Latina pelas obras do professor Paulo Freire (1921-1997), educador brasileiro que desenvolveu a pedagogia do oprimido — método de alfabetização que favorece o aprendizado da leitura e da escrita por meio da contextualização das palavras geradoras. Assim, pai está na raiz de país, pátria, abrindo à consciência do alfabetizando a percepção da conjuntura sociopolítica e econômica em que se situa.
Uma obra imprescindível, radiografia completa da vida e da pedagogia de Paulo, chega agora às livrarias: Paulo Freire – uma história de vida (São Paulo, Villa das Letras, 2006), assinada por Ana Maria Araújo Freire, educadora e viúva do renomado professor pernambucano. Com farta documentação, o livro esmiuça a trajetória de vida do biografado, a evolução e aplicação de seu método, os anos de exílio, bem como os efeitos de seu trabalho em vários países e as homenagens merecidas.
Impelido pelo método Paulo Freire, na década de 1970 intensificou-se, na América Latina, o trabalho de base com setores populares, assessorados por equipes de educação popular empenhadas em conscientizar camponeses, operários e pessoas de baixo poder aquisitivo. O verbo implicava tornar o educando consciente politicamente, ou seja, crítico ao sistema capitalista, às ditaduras, à opressão social e, ao mesmo tempo, adepto do projeto de construção de uma sociedade socialista.
Uma obra imprescindível, radiografia completa da vida e da pedagogia de Paulo, chega agora às livrarias: Paulo Freire – uma história de vida (São Paulo, Villa das Letras, 2006), assinada por Ana Maria Araújo Freire, educadora e viúva do renomado professor pernambucano. Com farta documentação, o livro esmiuça a trajetória de vida do biografado, a evolução e aplicação de seu método, os anos de exílio, bem como os efeitos de seu trabalho em vários países e as homenagens merecidas.
Impelido pelo método Paulo Freire, na década de 1970 intensificou-se, na América Latina, o trabalho de base com setores populares, assessorados por equipes de educação popular empenhadas em conscientizar camponeses, operários e pessoas de baixo poder aquisitivo. O verbo implicava tornar o educando consciente politicamente, ou seja, crítico ao sistema capitalista, às ditaduras, à opressão social e, ao mesmo tempo, adepto do projeto de construção de uma sociedade socialista.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Um Mundo Cheio de Violência
Ouvi de alguém hoje que o mundo tá ruim de se viver. Cheio de violência, maldade e tudo aquilo que todo mundo já sabe repetir de cor.
Quando pensamos na violência do mundo, qual é a primeira imagem que nos vem à cabeça?
Não sou adivinho, mas posso começar com um palpite forte. Você não pensou em alguma violência de Sua autoria, pensou?
Num segundo palpite, não tão forte quanto o primeiro, posso acertar que o pensamento de muita gente relaciona violência com a imagem de alguma atitude que gere violência física. É claro que geralmente a violência física acarreta uma violência psíquica ou algo do tipo. Quis dizer que não se pensou numa violência eminentemente não-física.
O que eu quero trazer com isso?
Queria trazer a reflexão sobre as violências que cometemos.
Se eu fosse querer dar conta do conceito ampliadíssimo de violência, esse blog não ia bastar. O que quero mesmo então pra hoje é chamar a reflexão de que tipo de violência existe numa relação entre ricos e pobres que seja, dessa vez, com o foco no rico.
Desmascarando o que estou dizendo, é sobre a violência de classe social que quero saber. Ou será que a sequela sem fim, a ferida abissal e nunca cicatrizada que é a vida nas severas condições de degradação humana que é vivida pela população pobre todo dia é fruto de que, se não for de uma enorme violência diária de classe?
E nem você que se esconde sobre o manto da inérica, do híbrido do jargão 'classe média' baixa ou alta... Ninguém escapa. Pelo menos da violência que é a indiferença, a apatia, do comodismo
Quando pensamos na violência do mundo, qual é a primeira imagem que nos vem à cabeça?
Não sou adivinho, mas posso começar com um palpite forte. Você não pensou em alguma violência de Sua autoria, pensou?
Num segundo palpite, não tão forte quanto o primeiro, posso acertar que o pensamento de muita gente relaciona violência com a imagem de alguma atitude que gere violência física. É claro que geralmente a violência física acarreta uma violência psíquica ou algo do tipo. Quis dizer que não se pensou numa violência eminentemente não-física.
O que eu quero trazer com isso?
Queria trazer a reflexão sobre as violências que cometemos.
Se eu fosse querer dar conta do conceito ampliadíssimo de violência, esse blog não ia bastar. O que quero mesmo então pra hoje é chamar a reflexão de que tipo de violência existe numa relação entre ricos e pobres que seja, dessa vez, com o foco no rico.
Desmascarando o que estou dizendo, é sobre a violência de classe social que quero saber. Ou será que a sequela sem fim, a ferida abissal e nunca cicatrizada que é a vida nas severas condições de degradação humana que é vivida pela população pobre todo dia é fruto de que, se não for de uma enorme violência diária de classe?
E nem você que se esconde sobre o manto da inérica, do híbrido do jargão 'classe média' baixa ou alta... Ninguém escapa. Pelo menos da violência que é a indiferença, a apatia, do comodismo
Por Ortegal
Sobre a Diversidade de Idéias -
O fato de outros discordarem de nós (não prezarem o que prezamos, e prezarem justamente o contrário; acreditarem que o convívio humano possa beneficiar-se de regras diferentes daquelas que consideramos superiores; acima de tudo, duvidarem de que temos acesso a uma linha direta com a verdade absoluta, e também de que sabemos com certeza onde uma discussão deve terminar ants mesmo de ter começado), isso não é um obstáculo no caminho que conduz à comunidade humana. Mas a convicção de que nossas opiniões são toda a verdade, nada além da verdade e sobretudo a única verdade existente, assim como nossa crença de que as verdades dos outros, se diferentes da nossa, são "meras opiniões", esse sim é um obstáculo. Ao longo da história, tais convicções e crenças extraem sua credibilidade da superioridade material e/ou do poder de resistência de seus portadores - e estes baseiam sua força na firmeza da Regra Trinitária.
Do livro Amor Líquido de Zygmunt Bauman. pg. 179.
Do livro Amor Líquido de Zygmunt Bauman. pg. 179.
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